Estou fazendo duas leituras de "O mínimo
que você precisa saber para não ser um idiota" do professor Olavo de
Carvalho: uma silenciosa e outra em voz alta. Cheguei a fazer mais do que isso,
lendo artigos avulsos e começando uma terceira leitura em voz alta. Até hoje
não cheguei a ler completamente o livro, embora esteja perto do fim. Ler em voz
alta é muito importante, porque você acostuma o ouvido à música das palavras e
o texto se torna mais vivo. É como estar na presença do próprio autor, que fala com você. Num país em que o dia a
dia é povoado por um português cheio de defeitos, criar um ambiente sonoro com
mestres do idioma em torno de si é altamente necessário. É como um grupo de
amigos composto por Camões, Machado de Assis, Cruz e Souza, Camilo Castelo
Branco, José Lins do Rego, Ângelo Monteiro, Bruno Tolentino, Olavo de Carvalho
e quem mais você quiser convidar, inclusive santos, profetas, apóstolos e o
Verbo Divino (quando você lê Suas palavras nas Escrituras).
Não sei quando terminarei as leituras de "O mínimo", mas o importante não é tanto chegar ao fim, mas exercitar-se no processo, aprofundando a compreensão e absorvendo a musicalidade a cada nova leitura. Depois, nada me impede de começar uma terceira ou quarta empreitada.
Não sei quando terminarei as leituras de "O mínimo", mas o importante não é tanto chegar ao fim, mas exercitar-se no processo, aprofundando a compreensão e absorvendo a musicalidade a cada nova leitura. Depois, nada me impede de começar uma terceira ou quarta empreitada.
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