"A hora dos ruminantes" de José J. Veiga é um símbolo daqueles
momentos turbulentos e esquisitos que vêm na vida de cada um, levam-no a
acreditar que é o fim, mas desaparecem com a mesma sem explicação com que
apareceram, ficando depois a necessidade de reavaliar a vida, pesar os
estragos, esperar que certas marcas desapareçam e conviver com outras
permanentes.
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